A crítica estética filosófica ou a crítica sócio-histórica da obra de arte? II
Onde se resolve o dilema do objeto de arte entre a
crítica literária e outras formas de crítica – não as quero aqui reduzir a uma mesma categoria
ou método, não seria possível nem é o caso, mas partamos da plataforma original para construção da obra literária que é o imaginário em
sua relação com o pressuposto da história social – e o ensaísmo social de base
sociológica? A crítica estética filosófica ou a crítica sócio-histórica da obra
de arte? E se as tomamos, quais princípios orientam as análises, ou melhor,
qual das, nos levaria a uma melhor saída hermenêutica? Ou se ambas, como
amalgama-las em riste, conjurar arte e sociedade, dimensão estética e
imaginária com verossimilhança e objetividade, num discurso crítico e
necessário? O grande enigma é: como chegar à análise fundamental?
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