quinta-feira, 9 de maio de 2013

A crítica estética filosófica ou a crítica sócio-histórica da obra de arte? II


Onde se resolve o dilema do objeto de arte entre a crítica literária e outras formas de crítica – não as quero aqui reduzir a uma mesma categoria ou método, não seria possível nem é o caso, mas partamos da plataforma original  para construção  da obra literária que é o imaginário em sua relação com o pressuposto da história social – e o ensaísmo social de base sociológica? A crítica estética filosófica ou a crítica sócio-histórica da obra de arte? E se as tomamos, quais princípios orientam as análises, ou melhor, qual das, nos levaria a uma melhor saída hermenêutica? Ou se ambas, como amalgama-las em riste, conjurar arte e sociedade, dimensão estética e imaginária com verossimilhança e objetividade, num discurso crítico e necessário? O grande enigma é: como chegar à análise fundamental? 

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