terça-feira, 9 de junho de 2015

POESIA

Gosto do Benjamin em Historie literaire
Et science de litterature, bem como Roman
Jakobson e seu ensaio de linguística geral.

Gosto de pensar-experimentar: Teoria literária
e literatura portuguesa. Mas prefiro esquecer-me do H. Bloom
and The Anxiety of influence. Curtem-se Bakhtin, Barthes, Racine  
e seus Elementos de semiologia .

Enfim a questão: (Historia literária ou literatura?)

Foi com Focault que Le mots et lês choses  me preocuparam...
Outra vez o francês quis saber Qu ‘est-ce qu’um auteur?
Sartre, em 1947 se perguntou: o que é a literatura?
                                                            o ser e o nada.

Umberto ecoou nos Limites da interpretação, Eliot
Thomas Sterns atravessou as fronteiras do criticismo, em 1956.

E Heidigger virou do avesso o ser e o tempo e a Hanna Arendt.

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